65 milhões de euros é o valor investido pela União Europeia em Angola para implementar o programa conjunto para o Fortalecimento da Resiliência e da Segurança Alimentar e Nutricional (FRESAN) no sul de Angola. O FRESAN tem como principal objetivo combater a fome, pobreza e vulnerabilidade das comunidades mais afetadas pela seca nas províncias do sul de Angola, bem como reforçar a agricultura familiar sustentável.
Coordenado pelo Instituto Camões, o programa FRESAN tem melhorado a segurança alimentar e nutricional dos agregados familiares nas províncias mais afetadas pela seca, nomeadamente o Cunene, Huíla e Namibe. Através da agência Francesa a UE presta igualmente apoio apoio ao sistema escolar e formação profissional em Angola.
De acordo com Tomás Ulicny, chefe da Delegação da União Europeia em Angola, o mais importante e que deve constituir prioridade é a colocação de jovens a finalizar o ensino, não somente promover a formação de engenheiros. Para Tomás Ulicny o que Angola precisa é de uma força de trabalho bem qualificada. O apoio ao ensino superior e formação profissional tem sido uma das prioridades na agenda de cooperação entre a UE e África, em especial em Angola.
Fonte: AngoNotícias (27/07/2019)